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As águas vivas são animais invertebrados e que apresentam substâncias urticantes nos tentáculos, podendo provocar queimaduras.
O verão é o período de reprodução desses animais, aumentando a população desses animais. Segundo a Semam, no verão também há mudanças nas correntes marítimas devido a ação dos ventos. Isso provoca um carreamento de águas-vivas para as áreas de praia.
A diminuição da população de tartarugas também contribui para o aumento das águas-vivas, já que a tartaruga é o seu predador natural.
A bióloga Luciana Alcântara explica que esse é um fenômeno que ocorre em escala global. Para não se queimar com as águas-vivas, os banhistas devem evitar entrar nas águas onde há maior concentração de algas marinhas, pois a visibilidade das águas-vivas fica prejudicada. Em caso de contato com a pele, a bióloga orienta que o banhista evite coçar e esfregar o local atingido, além de não colocar gelo. É importante procurar um médico assim que o acidente acontecer.
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