Burocracia falta de estrutura e outros inúmeros problemas foram complicadores de saúde de uma jovem de Catolé do Rocha, que no último final de semana sofreu um acidente de trânsito e precisava ser transferida para um centro de maior estrutura com Unidade e Terapia Intensiva e com médico neurologista.
Tudo começou quando a jovem deu entrada no Hospital Regional de Catolé do Rocha, no sábado (09) de abril pela manhã, mas a unidade precisou transferi-la, conseguiu a vaga no Hospital de Trauma de Campina Grande, mas a transferência devido à gravidade precisava de um médico a acompanhando e de uma ambulância com UTI Móvel.
Catolé do Rocha tem uma unidade dessas que está no SAMU, pertence ao município, o Hospital é estadual, mas mesmo assim o socorro poderia ser feito, não fosse o carro estar quebrado mecanicamente. Depois disso, em relatos de todos foi dito que os equipamentos da UTI móvel poderiam ser transferidos de carro, mas a ambulância do Hospital não era compatível por faltar uma tomada específica de energia. Detalhe, o HRCR tem duas ambulâncias, mas uma se encontra em conserto há semanas. Por sinal, nas imagens que estão na matéria, entre as muitas que foram compartilhadas nas redes sociais, uma das ambulâncias está com pneu careca.
Por fim, se o que ocorreu não fosse o bastante, o Hospital conseguiu emprestada uma ambulância de Belém do Brejo do Cruz, mas devido a faltar um diretor do SAMU regional em Sousa autorizar, a demora acabou levando a paciente à morte.
Vereadores falaram sobre o assunto na Câmara; Ary Nunes (PHS) foi o primeiro; “Eu estava presente todo o momento no caso da jovem que veio a falecer no final de semana depois de um acidente, os problemas foram justamente na hora da transferência. No SAMU não tinha médico para acompanhar ela, depois procuramos mais médicos na cidade e não conseguimos nenhum. O hospital a ambulância faltava equipamento para transferência e a outra quebrada, nosso Hospital precisa de uma UTI móvel. Casos como esse não podem acontecer em nosso país. O resumo disso tudo ainda foi pior, arrumamos ambulância da cidade de Belém do Brejo Cruz emprestada, mas o médico regulador em Sousa pra liberar a ambulância dependia dele que só chegou para trabalhara s dez da manhã lá, e a menina faleceu. Catolé e uma cidade polo, não da pra ficar mais dependendo de Sousa assim, como no SAMU e CAGEPA”; alertou.
Popó Maia (PTB) também comentou o assunto “O estado tem de reconhecer que Catolé é uma cidade polo, e pode ter sim essa central do SAMU para atender melhor nossa região e cidade. O município se colocou a disposição da paciente sobre esse caso com a unidade básica do SAMU”; finalizou.
é uma bosta esse hospital nem os medico sabem atende, ja fui fazer uma consuta que uma certa medica disse que eu estava com febre realmatica sendo que eu estava com DENGUE ISSO AI É UMA MERDA
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